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7 citações sobre o tema “Mulheres e Sacerdócio”

Nota da Editora: Artigo escrito em 2017 e atualizado para melhor compreensão.

Por muitos anos, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias recebeu recebeu o rótulo de ser uma igreja que não valoriza as mulheres.

Embora plano de Deus para Seus filhos inclua papéis diferentes, mas de igual importância, para homens e mulheres, ainda há aqueles que acreditam ser injusto que somente os homens da igreja recebam o sacerdócio.

Relacionado: Se Deus ama suas filhas tanto quanto seus filhos, por que as mulheres não podem ter o Sacerdócio? 

Sobre as mulheres e o sacerdócios, Jean B. Bingham, que foi presidente geral da Sociedade de Socorro de 2017 a 2022, nos ensinou:

“Muitas vezes, as mulheres não percebem que o poder por meio do qual realizamos ‘muito bem’ em nosso chamado e em nosso lar é uma expressão do poder do sacerdócio. Na verdade, todo o bem que é feito no mundo é feito por meio do poder de Deus. (…) O conhecimento de que as mulheres têm acesso a esse poder do sacerdócio nos fortalece para que sejamos capazes de fazer o que nos é pedido, sejam quais forem nossas responsabilidades ou designações.” (Investidos com poder, Conferência das Mulheres da Universidade Brigham Young, maio de 2019)

Para compreendermos a natureza sagrada das mulheres, assim como seu papel junto ao sacerdócio de Deus, trouxemos algumas citações de líderes da Igreja de Jesus Cristo que podem ajudar a ampliar nossa visão como filhos e filhas de Deus e  perceber como o poder do sacerdócio está disponível para todos.

James E. Talmage

“Jesus Cristo foi o maior defensor do sexo feminino no mundo”  

(Jesus, o Cristo, 3.a ed., 1916, p. 458).

M. Russell Ballard

“Há pessoas que questionam o papel da mulher no plano de Deus e na Igreja. Fui entrevistado por um número suficiente de representantes da mídia nacional e internacional para saber que a maioria dos jornalistas com quem lidei tinha ideias preconcebidas sobre esse assunto. Muitos fizeram perguntas dando a entender que as mulheres são cidadãs de segunda classe na Igreja. Nada poderia estar mais longe da verdade. (…) Por que os homens, e não as mulheres, são ordenados aos ofícios do sacerdócio? O Presidente Gordon B. Hinckley (1910–2008) explicou que foi o Senhor, e não o homem, “que determinou que os homens de Sua Igreja deveriam ter o sacerdócio”, e que também foi o Senhor que concedeu às mulheres “a capacidade de completar esta grande e maravilhosa organização, que é a Igreja e o reino de Deus”. O Senhor não explicou por que Ele organizou Sua Igreja da maneira que o fez. (…) Essa questão, como muitas outras, resume-se em nossa fé. Será que acreditamos que esta é a Igreja do Senhor? (…) Testifico que essas coisas são verdadeiras. Testifico que esta é a Igreja do Senhor. As mulheres fazem parte integral do governo e da obra da Igreja por meio do serviço como líderes da Sociedade de Socorro, das Moças e da Primária; por meio do serviço como professoras, missionárias de tempo integral e oficiantes de ordenanças do templo; e no lar, onde acontece o ensino mais importante da Igreja.”

(“Os homens e a mulheres e o poder do Sacerdócio”, A Liahona, Setembro de 2014.)

Spencer W. Kimball

“Nós tivemos total igualdade como seus filhos espirituais. Temos igualdade como receptores do perfeito amor divino. (…)  Dentro dessas grandes garantias, contudo, nosso papel e designações diferem. São diferenças eternas—as mulheres arcando com as muitas e imensas responsabilidades da maternidade e irmandade, e os homens carregando as enormes responsabilidades da paternidade e do sacerdócio.”

(“O Papel das Mulheres Justas”, A Liahona, março de 1980, p. 152.)

Boyd K. Packer

“A não ser que Adão e Eva fossem diferentes um do outro por natureza, eles não poderiam multiplicar-se e encher a terra [ver Gênesis 1:28]. As diferenças que se complementam são as verdadeiras chaves do plano de felicidade. Algumas funções são mais apropriadas à natureza masculina e outras à natureza feminina.”

(A Liahona, janeiro de 1994, p. 23)

Dallin H. Oaks:

“Vivemos numa época em que muitas pressões políticas legais e sociais exigem mudanças que confundem os sexos e procuram derrubar as diferenças entre homem e mulher. Nossa perspectiva eterna faz com que nos oponhamos a mudanças nos deveres e privilégios distintos do homem e da mulher, que são essenciais ao cumprimento do grande plano de felicidade. Não nos opomos a todas as mudanças no modo de tratar os homens e as mulheres, uma vez que algumas dessas mudanças na lei e costumes visam simplesmente corrigir erros passados que não se fundamentavam em princípios eternos.”

(A Liahona‚ janeiro de 1994, pp. 79–80)

Neal L. Maxwell

“Conhecemos tão pouco, irmãos e irmãs, acima das razões para a divisão de deveres entre as mulheres e os homens, quanto entre a maternidade e o sacerdócio. Tais deveres foram divinamente determinados em outro tempo e em outro lugar. (…) Nós, homens, sabemos quem são as mulheres de Deus. Conhecemo-las como esposas, mães, irmãs, filhas, colegas e amigas. Vocês [mulheres] parecem controlar-nos e gentilmente elevar-nos, e também ensinar-nos e inspirar-nos. Por vocês, temos admiração, bem como afeto, porque a retidão não depende do papel desempenhado, tampouco a bondade está vinculada ao sexo masculino ou feminino. No trabalho do reino, homens e mulheres não podem existir uns sem os outros, e não sentem inveja uns dos outros, para que não acabemos por destruir a feminilidade e a masculinidade, negando ou alterando seus respectivos papéis.” 

(Conference Report, abril de 1978, p. 13; ou Ensign, maio de 1978, p. 10)

Joseph Fielding Smith

“Embora as irmãs não tenham recebido o sacerdócio, ele não foi conferido a elas, isso não significa que o Senhor não lhes concedeu autoridade. (…) Um homem ou uma mulher podem receber autoridade para fazer certas coisas na Igreja que são válidas e absolutamente necessárias para nossa salvação, como o trabalho que nossas irmãs realizam na casa do Senhor. Elas receberam autoridade [do sacerdócio] para realizar algumas coisas grandiosas e maravilhosas, sagradas para o Senhor, e tão absolutamente válidas quanto as bênçãos concedidas aos homens que possuem o sacerdócio.

(Joseph Fielding Smith, “Relief Society—an Aid to the Priesthood”, Relief Society Magazine, janeiro de 1959, p. 4.)

Os artigos e discursos a seguir podem ampliar o entendimento deste tema:

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