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Suicídio – uma perspectiva Santo dos Últimos Dias

Suicídio é o ato de tirar a própria vida e um assunto que divide opiniões. Alguns apoiam, outros acreditam em condenação eterna, já outros não conseguem ter uma opinião formada sobre esse ato. Mas, existe uma posição mais correta que as outras?

Ao logo de nossa história, vários pensadores se debruçaram sobre a questão do suicídio. Assim, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias se pronunciou a este respeito.

O Presidente Dieter F. Uchtdorf, conselheiro na Primeira Presidência da Igreja, disse:

“Quero deixar isto bem claro: a depressão grave e as ideias suicidas não são assuntos triviais e devem ser levados a sério. Peço a todos que sofrem de depressão ou que têm ideias suicidas que procurem ajuda de profissionais de confiança e dos líderes da Igreja. Se vocês conhecem alguém que pensa em suicídio, sejam amigos verdadeiros dessa pessoa e cuidem para que ela receba ajuda. Por favor, saibam que amamos vocês e queremos que tenham sucesso e sejam felizes na vida.” [1]

Nesse artigo, vamos estudar um pouco mais afundo sobre esse tema.

Tipos de suicídio

Èmile Durkheim, um importante sociólogo, definiu que suicídio como “todo o caso de morte que resulta, direta ou indiretamente, de um ato, positivo ou negativo, executado pela própria vítima, e que ela sabia que deveria produzir esse resultado”. Ele, então, disse que há três tipos de suicídio:

  • Suicídio egoísta: onde o indivíduo não vê mais sentido na vida e não tem mais razão para viver;
  • Suicídio altruísta: é aquele no qual o indivíduo sente-se no dever de matar-se (honra), para se livrar de uma vida insuportável. Alguns exemplos são os kamikazes japoneses, os muçulmanos que colidiram com o World Trade Center em Nova Iorque, em 2001, etc.;
  • Suicídio anômico: é aquele que ocorre em uma situação de anomia social, ou seja, quando há caos, como em uma situação de crise econômica. [1]

Outro estudioso, Viktor Frankl, que iniciou sua especialização em prevenção de suicídio e tratamento de depressão, foi levado para um campo de concentração, em 1942 com sua esposa, irmão e seus pais.

“Ele ficou preso por três anos e passou por diversos horrores e perdas antes de ser liberado como único sobrevivente da família. Em seu livro Em busca de sentido (1946), escrito após essas experiências, Frankl explicou que temos duas forças psicológicas que nos permitem suportar situações dolorosas, possivelmente devastadoras, e seguir em frente: a capacidade de decisão e a liberdade de agir. Frankl enfatizou que não estamos à mercê do ambiente ou dos acontecimentos, porque somos nós que determinamos como nos deixaremos influenciar.” [2]

Ele conclui seu pensamento ao dizer que até “mesmo uma pessoa que não tenha mais nada neste mundo ainda pode conhecer a felicidade” [3]

O suicídio e as escrituras

As escrituras mencionam várias pessoas que deliberadamente escolheram tirar a própria vida. Veremos que nem todas se encaixem em nossa atual definição de suicídio:

Adão e Eva receberam o expresso mandamento de não comerem do fruto proibido, pois se o fizessem morreriam naquele mesmo dia (Gênesis 2:17-18). Contudo, “Adão caiu para que os homens existissem” (2 Néfi 2:25). Essa “queda” introduziu a morte no mundo. Adão e Eva escolheram morrer, mas isso não é um suicídio: trata-se de um passo necessário do Plano de Deus. “Todas as coisas foram feitas segundo a sabedoria daquele que tudo conhece.” Afinal, devido a escolha de Adão e Eva  o “Messias [viria] na plenitude dos tempos para redimir da queda os filhos dos homens” (2 Néfi 2:24, 26).

Abimeleque, filho de Gideão, que tentou tornar-se rei do povo israelita, foi ferido na cabeça, por uma mulher. Ao perceber que iria morrer, pediu a seu pajem que o matasse. “Para que não se diga de mim: Uma mulher o matou. E seu moço o atravessou, e ele morreu.” (Juízes 9:54). Esse foi o primeiro caso de suicídio registrado na Bíblia.

Saul, primeiro Rei de Israel, semelhantemente a Abimeleque, em uma situação crítica (onde os filisteus venciam a batalha contra os israelitas), também pediu que seu companheiro o matasse. “Porém o seu pajem de armas não quis, porque temia muito; então Saul tomou a espada, e se lançou sobre ela.” A escritura acrescenta: “Vendo, pois, o seu pajem de armas que Saul estava morto, também ele se lançou sobre a sua espada, e morreu com ele.” (I Samuel 31:4-5)

Aitofel, um dos traidores de Davi, vendo que suas artimanhas para destruir seu rei haviam falhado, “levantou-se, e foi para sua casa e para a sua cidade, e pôs em ordem a sua casa, e se enforcou; e morreu, e foi sepultado na sepultura de seu pai” (II Samuel 17:23).

Zinri, um homem iníquo que reinou em Israel por apenas uma semana, ao se ver cercado “queimou sobre si a casa do rei a fogo, e morreu” (I Reis 16:18)

Judas, que fora visto, por revelação, pelo profeta Leí 600 anos antes de Cristo como um dos apóstolos pré-ordenados do Salvador (1 Néfi 1:10-11). Ele, que acompanhou o Salvador durante o ministério mortal e que o traiu por trinta moedas de prata “arrependido”, disse: “Pequei, traindo sangue inocente.” (…)“E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se, e foi enforcar-se.” (Mateus 27:3-5)

No Livro de Mórmon encontramos os ânti-nefi-leítas, um povo que preferiu a “mais terrível e afrontosa morte” (Alma 27:29) em vez de utilizarem armas para defenderem-se pois não queriam derramar sangue. Mais de mil foram mortos, pois durante uma batalha “não fugiam da espada nem se voltavam para a direita nem para a esquerda, mas que se deitavam e morriam e louvavam a Deus até mesmo no momento de serem abatidos pela espada” (Alma 24:23) Tal sacrifício também não pode ser considerado um suicídio.

E Jesus Cristo?

O Senhor Jesus Cristo disse que dava a sua “vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai” (João 10:17,18). Portanto, não podemos dizer que Cristo se suicidou. Todavia, Ele decidiu o momento de Sua morte. O Elder James E. Talmage explicou que a vida de Cristo “não lhe havia sido tirada, senão na medida em que Ele próprio o havia permitido.” [5]

O que a Igreja ensina sobre o suicídio

Embora seja errado tirar a própria vida, é possível que a pessoa que comete suicídio não seja responsável por seus atos. Só Deus pode julgar tal questão. O Élder M. Russell Ballard, do Quórum dos Doze Apóstolos, disse:

“Obviamente, não conhecemos todas as circunstâncias que envolvem todos os suicídios. Somente o Senhor conhece todos os detalhes, e é Ele que julgará nossas ações aqui na Terra. Quando nos julgar, sinto que levará tudo em consideração: nossa formação genética e química, nosso estado mental, nossa capacidade intelectual, os ensinamentos que recebemos, as tradições dos nossos pais, nossa saúde e assim por diante”

O que fazer se você estiver sendo tentado a tirar a própria vida

A primeira coisa que precisa saber é que Deus vive e tem um Plano pra você. Você é um filho precioso e único de Deus. E Ele não quer que você tire a própria vida. Ele enviou a Terra Seu Filho Jesus Cristo para te salvar.

Jesus Cristo tomou “sobre si a morte, para soltar as ligaduras da morte que prendem o seu povo; e [tomou] sobre si as suas enfermidades, para que se lhe encham de misericórdia as entranhas, segundo a carne, para que saiba, segundo a carne, como socorrer seu povo, de acordo com suas enfermidades” (Alma 7:12).

Jesus Cristo sabe como “socorrer os que são tentados” (Hebreus 12:18). Então aqui estão algumas ideias práticas:

  • Ore com fervor. O Presidente Thomas S. Monson contou a respeito de uma mulher que  perdeu todos os bens terrenos, o marido e todos os filhos:

“Nesse momento de terrível angústia e total desespero, sentiu que seu coração literalmente se despedaçava. Em desespero, imaginou como daria fim à própria vida, como muitos de seus compatriotas estavam fazendo. Seria muito fácil pular de uma ponte das redondezas, pensou ela, ou jogar-se na frente de um trem. Então, quando esses pensamentos a atormentavam, algo dentro dela lhe disse: ‘Ajoelhe-se e ore’. Ela ignorou o sentimento até não conseguir mais resistir a ele. Ajoelhou-se e orou mais fervorosamente do que jamais havia feito em toda a vida:

‘Querido Pai Celestial, não sei mais como prosseguir. Nada me restou, a não ser minha fé em Ti. Sinto, Pai, em meio à desolação de minha alma, uma imensa gratidão pelo sacrifício expiatório de Teu Filho Jesus Cristo. Não consigo expressar todo o amor que sinto por Ele. Sei que, por Ele ter sofrido e morrido, eu viverei novamente com minha família. Sei que, por Ele ter rompido as cadeias da morte, eu verei meus filhos de novo e terei a alegria de criá-los. Embora neste momento eu não tenha o desejo de viver, eu o farei, para que possa reunir-me com eles como família e retornarmos — juntos — a Tua presença.’

Quando ela finalmente chegou a seu destino(…) ela prestou um glorioso testemunho, declarando que, de todas as pessoas que sofriam em seu triste país, ela era uma das mais felizes, porque sabia que Deus vive, que Jesus é o Cristo, e que Ele morreu e ressuscitou para que todos possamos viver novamente. Testificou que sabia que, se continuasse fiel e leal até o fim, ela se reuniria com aqueles que havia perdido e seria salva no reino celestial de Deus.”

  • Leia as escrituras diligentemente. O Elder Richard G. Scott disse que “as escrituras são como um facho de luz que iluminam nossa mente e dão lugar à orientação e à inspiração do alto.” E o Elder Todd Christofferson ensinou que “o propósito central de toda escritura é encher nossa alma de fé em Deus, o Pai, e em Seu Filho Jesus Cristo.”
  • Procure ajuda dos líderes da Igreja. Com o manto da liderança na Igreja de Cristo, bispos tem um chamado especial como pastores do povo de Deus. Podemos confiar nesses homens inspirados. Fale imediatamente com seu bispo ou presidente de ramo. Não se sinta constrangido de falar com ele. Ele pode ajudá-lo a compreender melhor a Expiação do Salvador.
  • Cuidado com extremos e abusos. Uma vida ociosa ou muito atarefa, vícios em álcool, drogas e pornografia, e vários outros extremos, podem levar ao suicídio. O Elder M. Russell Ballard advertiu:

“Irmãos e irmãs, fiquem longe de toda e qualquer substância que possa aprisioná-los; cheirar uma vez só, tomar um comprimido só ou tomar só um copinho pode levar ao vício. (…) Não interpretem mal o que eu digo: Não estou questionando o uso de medicamentos restritos receitados pelo médico para aqueles que estão tratando uma doença ou enfrentam grande dor física. Esses remédios são de fato uma bênção. O que estou dizendo é que precisamos seguir fielmente a dosagem prescrita pelo médico e temos que manter esses remédios em um lugar seguro fora do alcance das crianças e de outras pessoas. Também me preocupo muito com as práticas perniciosas e que levam ao vício como, por exemplo, as apostas e a maléfica pornografia que são tão destrutivas para o indivíduo, e que se alastram em nossa sociedade. Lembrem-se, irmãos, todo e qualquer vício implica em nos rendermos a algo, em abrirmos mão de nosso arbítrio e em tornarmo-nos dependentes. Sendo assim, os videogames e as mensagens de texto pelo celular precisam ser acrescentados à lista. Há quem admita passar até dezoito horas por dia jogando, seguindo nível após nível em jogos eletrônicos, negligenciando todos os outros aspectos de sua vida. O ato de passar mensagens de texto pelo celular pode tornar-se um vício que faz com que se perca a comunicação humana pessoal e direta, que é tão importante. Há não muito tempo um bispo falou-me de dois jovens da sua ala que estavam lado a lado, mandando mensagens de texto um para o outro em vez de falarem um com o outro. (…) Seja qual for o ciclo de dependência e vício em que alguém se encontre, sempre há esperança.”

  • Procure ajuda de profissionais. A ajuda profissional é muito importante. Não hesite em procurar ajuda. Seu bispo pode ajudá-lo a encontrar um bom profissional.

O que fazer se conhece alguém com tendências suicidas

Nunca devemos zombar ou desprezar as pessoas que nos confidenciam que tem ou tiveram o desejo de tirar a própria vida. Talvez o mais importante seja ouvir atentamente. Conforme o Guia Pregar Meu Evangelho ensina:

“Se você ouvir atentamente as pessoas, irá compreendê-las melhor. Se elas souberem que os pensamentos e sentimentos delas são importantes para você, será mais provável que se mostrem receptivas a seus ensinamentos, compartilhem experiências pessoais e assumam compromissos. (…) Ouça especialmente os sussurros do Espírito. Quando as pessoas compartilharem seus sentimentos com você, podem surgir pensamentos ou ideias em sua mente que terão sido guiados pelo Espírito. Você também poderá compreender o que as pessoas estão procurando expressar. Enquanto as pessoas estiverem falando, evite a tendência de pensar no que irá dizer. Concentre-se realmente na pessoa que está falando, em vez de planejar sua resposta.”

O Élder Jeffrey R. Holland ensinou:

“Ouvir talvez seja ainda mais importante do que falar. Essas pessoas não são objetos inanimados (…). São filhos de Deus, nossos irmãos e irmãs e precisam do que temos. Sejam autênticos. Sejam sinceros ao interagirem com eles. Perguntem-lhes o que importa mais para eles, o que eles prezam e o que é de valor para eles. Então escutem. Se o momento for propício, podem perguntar-lhes quais são seus temores, o que aspiram ou o que julgam estar faltando na vida deles. Prometo-lhes que algo do que disserem colocará sempre em evidência uma verdade do evangelho sobre a qual poderão prestar testemunho e poderão ainda oferecer mais. (…) Se ouvirmos com amor, não precisaremos ficar pensando no que falar. Isso nos será dado — pelo espírito e por nossos amigos”.

O Presidente Russell M. Nelson disse que os missionários podem ser “um recurso enviado pelo céu” para ajudar pessoas que tenham tendencias suicidas. Ele contou a história de Jerry, um protestante com pouco mais de 60 anos, que mora em Mesa, Arizona:

“O pai de Jerry era ministro batista, e sua mãe era ministra metodista. Um dia, Pricilla, uma amiga querida de Jerry, compartilhou com ele a dor que sentia por causa da morte do filho dela ao nascer e por um sofrido divórcio que ocorrera logo depois. Passando muitas dificuldades como mãe descasada, Pricilla tinha quatro filhos: três filhas e um filho. Ao abrir o coração para Jerry, ela confessou que pensava em tirar a própria vida. Com toda a força e todo o amor que pôde reunir, Jerry tentou ajudá-la a compreender que sua vida era valiosa. Ele a convidou a frequentar sua igreja, mas Pricilla explicou que havia desistido de Deus.

Jerry não sabia o que fazer. Mais tarde, enquanto regava as árvores de seu jardim, aquele homem de fé orou pedindo orientação a Deus. Ao orar, ouviu uma voz em sua mente dizendo: “Pare os rapazes de bicicleta”. Jerry, um pouco confuso, perguntou a si mesmo o que aquilo queria dizer. Ao refletir sobre aquele sentimento, olhou para a rua e viu dois rapazes de camisa branca e gravata andando de bicicleta e se aproximando de sua casa. Atônito com aquela “coincidência”, ficou olhando os rapazes passarem por ele. Então, dando-se conta de que a situação exigia ação, gritou: “Ei, vocês, parem por favor! Preciso conversar com vocês!”

Surpresos, porém animados, os rapazes pararam. Ao se aproximarem, Jerry notou que eles tinham um crachá que os identificava como missionários de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Jerry olhou para eles e disse: “Isso pode soar um pouco estranho, mas eu estava orando, e foi-me dito: ‘Pare os rapazes de bicicleta’. Olhei para a rua, e lá estavam vocês. Podem me ajudar?” Os missionários sorriram e disseram: “Sim, é claro que podemos”.

Jerry explicou a preocupante situação de Pricilla. Pouco depois, os missionários estavam reunidos com Pricilla, os filhos dela e Jerry. Conversaram sobre o propósito da vida e sobre o plano eterno de Deus para eles. Jerry, Pricilla e os filhos dela cresceram na fé por meio de oração sincera, de seu estudo do Livro de Mórmon e da carinhosa integração de membros da Igreja. A forte fé que Jerry já tinha em Jesus Cristo se fortaleceu ainda mais. As dúvidas e as ideias de suicídio de Pricilla se transformaram em esperança e felicidade. Eles foram batizados e se tornaram membros da Igreja restaurada de Cristo.”  [13]

Também podemos incentivar as pessoas a falarem com o bispo e procurarem ajuda profissional. Podemos orar e jejuar para que o Senhor nos mostre como ajudar a pessoa que está sofrendo. Com certeza, nossas orações serão respondidas.

Conclusão

Por fim, vale ponderarmos as palavras do Presidente Boyd K. Packer:

“Presto testemunho de que Jesus é o Cristo e o Filho do Deus vivo. Ele está à frente da Igreja. (…) A Expiação, que pode resgatar cada um de nós, não deixa cicatriz. Isso significa que não importa o que fizemos, onde estivemos, ou como algo aconteceu, se nos arrependermos sinceramente, Ele nos prometeu que o preço seria pago. E quando Ele expiou, isso foi resolvido. Há muitos de nós se debatendo por aí, com sentimento de culpa, sem saber como escapar. Você escapa ao aceitar a Expiação de Cristo, e todo o sofrimento pode se transformar em beleza, amor e eternidade.

(…) [A] Expiação que pode purificar todas as manchas, não importa quão difícil seja ou quanto tempo leve ou quantas vezes for necessário. A Expiação pode libertá-lo para seguir em frente, de forma pura e digna, para prosseguir no caminho que você escolheu nesta vida.

Presto testemunho de que Deus vive, que Jesus é o Cristo, que a Expiação não é algo geral para toda a Igreja. A Expiação é individual. E se algo do passado ainda o estiver incomodando, mesmo que tenha acontecido há tanto tempo que você mal consiga se lembrar, aplique a Expiação em sua vida. Isso vai purificar sua vida, e você, assim como Ele, não mais se lembrará de seus pecados. Em nome de Jesus Cristo. Amém.” [14]

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Notas

[1] “O Reflexo na Água – Serão do SEI para os Jovens Adultos • 1 de novembro de 2009 • Universidade Brigham Young.

[2] Fonte: “SOBRE O SUICÍDIO NA SOCIOLOGIA DE ÈMILE DURKHEIM”, Brasil Escola, João Francisco P. Cabral. Clique aqui para acessar o artigo.

[3] “O sofrimento deixa de ser sofrimento quando ganha sentido”, “O Livro da Psicologia”, Editora Globo, pg. 140.

[4] Idem a nota anterior.

[5]  TALMAGE, James E., Jesus, o Cristo, pg. 640.

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