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5 razões pelas quais os Santos dos Últimos Dias se casam

Os membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias são conhecidos por serem bem diferentes das outras pessoas. Ao vivermos o evangelho de Jesus Cristo, valores como casamento e família se tornam uma grande prioridade em nossa vida.

Há muitas outras comunidades que também que amam e defendem a instituição familiar. Contudo, nossa crença na unidade familiar é diferente.

Nós prezamos a família porque acreditamos que a unidade familiar na Terra é uma extensão da família dos céus. E porque sabemos que, por meio de convênios no Templo, a família pode continuar unida após a morte.

Na Igreja de Jesus Cristo defendemos a família porque Deus o faz. O casamento é um mandamento. Por isso, rapazes ou moças da Igreja de Jesus Cristo anseiam pelo casamento certo, no momento certo e pela autoridade certa.

Veja cinco razões pelas quais os Santos dos Últimos Dias se casam.

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1. Desfrutar de um companheirismo eterno

Para o homem não há progresso verdadeiro sem companheirismo. A mulher, por natureza tão mais próxima de Deus, possui atributos que completam e complementam o homem. O homem também tem características que ajudam e aperfeiçoam a mulher.

2. Tornar-se pai ou mãe

Ajudar o Pai Celestial em seu plano de felicidade, dando corpos aos espíritos que ainda não nasceram, para que venham a um lar com as bênçãos do evangelho restaurado e convênios verdadeiros, é uma grande honra.

Os filhos ensinam os pais a “despojar-se do homem natural” é se tornarem como “uma criancinha”. A responsabilidade de guiar uma família, de ser um patriarca no lar, de exercer o chamado mais importante de um homem é dádiva divina.

O mesmo vale para mulher, que se torna a rainha do lar. O lar pode se tornar um pedacinho do céu na Terra, caso a família viva conforme os preceitos e princípios ensinados pelos profetas, em “A Família: Proclamação ao Mundo”.

3. O casamento santifica

A santificação vem pelo sofrimento e pelo amor. Criar uma família não é fácil. Sabemos disso por experiência própria observando nossos pais e nossa família.

Entretanto, depois de muitas tribulações as bênçãos sempre vêm. Apesar de toda dificuldade, sabemos que tanto a justificação quanto a santificação, o nascer de novo, a conversão plena, o tornar-se um com Deus, advém mais rapidamente pelo casamento e pela família.

Afinal, as promessas eternas podem ser recebidas por aqueles que já passaram por todas as ordenanças de salvação, o que inclui o casamento eterno (D&C 131).

4. Felicidade duradoura

Afirmamos que não há felicidade sem a família. Muitos serão solteiros, mesmo numa Igreja voltada à família. Essas pessoas não terão a oportunidade de casar-se nessa vida por não terem oportunidade ou condição.

Entretanto, elas são e serão felizes mesmo solteiras. Elas fazem parte da família de Deus e reconhecem isso, por isso que são felizes!

A graça de Cristo basta para aqueles que não tem oportunidade de se casarem cedo. Essa oportunidade seguramente vira aqui, nesta vida, ou na vida vindoura. Como o Presidente Joseph Fielding Smith ensinou:

O Senhor os julgará de acordo com os desejos de seu coração, quando as bênçãos lhes forem negadas nesta vida. Ele não os condenará por aquilo que não podem evitar ”. – “Doutrina da salvação”, 1955, 2:77

5. O casamento leva a exaltação

Para entrar no mais alta grau de glória, um homem precisa entrar no novo e eterno convênio do casamento. Se não o fizer, não poderá herdar as vidas eternas. O casamento nos ajuda a nos tornarmos como nosso Pai Celestial. É por meio dessa experiência que nos desenvolvemos como seres humanos, aprendemos uns com os outros, e o que precisamos fazer para ter uma família que será nossa para sempre.

Os eternos padrões que Deus estabeleceu para felicidade não mudam. Diversão e prazer mundano são momentâneos, passageiros e trazem infelicidade.

O único caminho da felicidade duradoura, que é o estreito e apertado, é o casamento (Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Harold B. Lee, pg. 111), e sem ele não há como se obter o fruto mais precioso e doce de todos (1 Néfi 8:11-12).

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